Amiga, você sabia que em pleno século XXI ainda tem gente que fica com cara de choque quando o assunto é vibrador? Pois é, parece piada, mas não é! Esses brinquedinhos que podem salvar uma noite chata, dar um up no relacionamento e até melhorar a saúde sexual ainda são tratados como se fossem coisa proibida. Bora fofocar sobre isso e quebrar de vez esses mitos?

O tabu histórico (e bizarro) dos vibradores

Acredita que lá no século XIX os médicos receitavam vibrador para “tratar histeria feminina”? 😳 Pois é, as mulheres não eram vistas como pessoas que também tinham desejo, mas sim como doidinhas precisando de “alívio”. Machismo puro, né?

Com o tempo, o vibrador foi virando símbolo de rebeldia, liberdade e… claro, veio o julgamento. Quem usava era taxada de promíscua ou de “não dar conta de ter um relacionamento normal”. Até hoje, essa energia estranha paira por aí — mas, sinceramente, quem julga é porque nunca experimentou. 😉

Os maiores mitos (que já deu de acreditar!)

  • “Ah, vibrador substitui parceiro” – Não, amiga! Ele é tipo tempero extra no prato: ninguém deixa de gostar da comida só porque colocou pimenta. 🔥

  • “Só quem tá insatisfeita usa” – Nada a ver! Vibrador é sobre autoconhecimento e autoestima. Você descobre o que te dá prazer e ainda compartilha isso com o mozão.

  • “É errado sentir prazer sozinha” – Errado é ficar acreditando nessas ideias jurássicas. O prazer é seu, do seu corpo, e cuidar disso é saudável.

Benefícios reais (que ninguém conta por vergonha)

✔ Melhora a circulação na região íntima e deixa tudo mais sensível.
✔ Aproxima casais que topam brincar juntos.
✔ E claro: orgasmo libera hormônios que ajudam a mandar embora estresse e ansiedade. É terapia com final feliz, literalmente!

O que a ciência já provou

Segundo a Journal of Sexual Medicine, mais da metade das mulheres que usam vibradores relatam maior satisfação sexual. Além disso, médicos até recomendam para quem tem dificuldade de chegar lá ou enfrenta alguma disfunção.

Ah, e um detalhe: o mercado de vibradores cresce 10% ao ano no mundo todo. Ou seja, se ainda é tabu, logo vai virar só mais um “produto de beleza íntima” (porque, convenhamos, vibrador é praticamente skincare da alma 😅).

Como superar o preconceito?

  • Estude – Educação sexual é libertadora.

  • Normaliza – Comprar vibrador tem que ser tão comum quanto comprar batom.

  • Converse – Falar sobre prazer com amigas ou parceiros só aproxima.

E por que você deveria testar?

Porque vibrador não é só prazer: é autoconhecimento. É liberdade de descobrir o que seu corpo gosta, sem pressa e sem julgamentos. No fim das contas, o que dá medo não é o vibrador… são as crenças ultrapassadas que ainda tentam controlar nossa sexualidade.

FAQ da amiga sem vergonha 😏

É normal usar vibrador com parceiro?
Super! Vai por mim, apimenta e ainda rende boas risadas juntos.

Vicia?
Não, amiga. Ele só vira aquele “melhor amigo” que você quer sempre por perto.

Qual é o ideal para iniciantes?
Os bullets são discretos, pequenos e poderosos. Tipo aquele crush baixinho que surpreende. 😂

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